Florbela Espanca
Nas Palavras Cruzadas aqui publicadas, dedicadas à poetisa Florbela Espanca, destaco as seguintes pistas:
- (...) Espanca, poetisa portuguesa (Vila Viçosa, 1894 - Matosinhos, 1930).
- “Sinto hoje a alma cheia de (...)!”, início do poema Neurastenia, em ‘Livro de Mágoas’.
- Irmão de Florbela Espanca.
- Poema que diz: “O meu País de sonho e de ansiedade,/Não sei se esta quimera que me assombra,/É feita de mentira ou de verdade!”, em ‘Charneca em Flor’.
- ‘Charneca em (...)’, obra póstuma de Florbela Espanca (1931).
- “Deus! Como é triste a hora quando morre…/O instante que foge, voa, e passa…/Fiozinho d’água triste… a (...) corre…”, do poema Hora que Passa, em ’Livro de Sóror Saudade’.
- A Minha (…), poema que diz: “A minha Dor é um convento ideal/Cheio de claustros, sombras, arcarias,/Aonde a pedra em convulsões sombrias/Tem linhas dum requinte escultural.”, em ‘Livro de Mágoas’.Ser (...), soneto imortalizado pelo grupo musical português Trovante.