72 problemas de Palavras Cruzadas para apreciadores de literatura portuguesa.
A par do carácter lúdico e críptico na composição das Palavras Cruzadas, possibilita também testar e enriquecer o seu conhecimento na área da literatura portuguesa. Com inúmeras pistas literárias ao longo das páginas, eis alguns exemplos: o autor da estátua de Fernando Pessoa que está junto ao café A Brasileira, em Lisboa; o jornal que contou com a colaboração do jornalista Dinis Machado; a ilha açoriana onde o autor (Almeida Garrett) passou parte da sua adolescência; a terra ribatejana para onde Camões terá sido desterrado pelo atrevimento de se ter apaixonado pela infanta D. Maria, irmã do Rei; a freguesia do concelho da Golegã, Ribatejo, onde nasceu José Saramago (1922).
Palavras Cruzadas com Literatura da Quetzal apresenta setenta e dois problemas em torno das obras de doze autores portugueses: Almeida Garrett; Agustina Bessa-Luís; Luís Vaz de Camões; Eça de Queirós; Florbela Espanca; Vergílio Ferreira; Dinis Machado; José Luís Peixoto; Fernando Pessoa; J. Rentes de Carvalho; José Saramago; Miguel Torga.
Para apaixonados por Palavras Cruzadas e apreciadores da grande literatura portuguesa, os passatempos estão repletos de referências literárias de doze dos grandes autores lusos.
12 grandes autores da literatura portuguesa serviram de inspiração para 72 problemas de palavras cruzadas que se estendem ao longo de 176 páginas. São 2113 palavras diferentes, onde se incluem mais de 100 que foram anotadas durante a leitura das obras resultando em mais de 600 referências literárias. Curiosamente o autor não utilizou palavras alteradas pelo novo acordo ortográfico.
José Luís Peixoto
É autor de Palavras Cruzadas há 30 anos tendo editado a sua primeira revista “Jogos Cruzados”em 1990.
É o autor das respeitadas Palavras Cruzadas do Público e já elaborou passatempos para praticamente toda a imprensa nacional de referência.
Aos 40 anos redescobriu o prazer de LER, onde foi anotando palavras durante a leitura. Editar um livro de Palavras Cruzadas foi um sonho que chegou em 2011.
Tem uma palavra preferida: Xurdir (fazer pela vida).
Ao longo destes, já longos, anos de cruciverbalista, preocupei-me sempre com a qualidade dos passatempos que produzi, sem nunca ter repetido um único passatempo.
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