Rosto de Amália Rodrigues em grelha de Palavras Cruzadas. Uma imagem da «Rainha do Fado» em jeito de Pixel Art.
Para assinalar o Centenário da fadista, aqui ficam 100 dos cerca de 250 elementos alusivos ao tema utilizados nas 23 Palavras Cruzadas dedicadas a Amália Rodrigues (publicadas diariamente entre 1 e 23 de julho de 2020):
- Freguesia de Lisboa onde Amália nasceu, por acaso (Pena)
- Primeiro apelido usado por Amália (Rebordão)
- Mãe de Amália (Lucinda)
- Pai de Amália (Albertino)
- Terra natal dos pais de Amália (Fundão)
- Amália sempre disse que nascera a dia 1
- Cuidaram de Amália após o regresso dos pais ao Fundão (avós)
- Bairro onde Amália viveu dos seis aos 19 anos, primeiro com os avós e depois com os pais (Alcântara)
- O que Amália e a sua irmã Celeste vendiam pelas ruas do cais de Alcântara
- Francisco da Cruz, guitarrista amador que Amália conheceu no concurso atrás referido e com quem casou em 1940
- Filipe Pinto, foi quem sugeriu a Amália que optasse pelo apelido Rodrigues
- Retiro da Severa, onde Amália fez a sua estreia profissional em 1939
- Ora vai Tu!,revista no Teatro Maria Vitória onde Amália iniciou a sua carreira de sucesso
- Amália inovou ao apresentar-se sistematicamente com um vestido/xaile (negro)
- Café Luso, onde Amália cantou com um cachet que atingiu valores nunca antes pagos a um fadista
- José Melo, empresário de Amália que a afastou da gravação de discos com o argumento de que afastavam o público das casas de fado
- Cidade onde Amália cantou, pela primeira vez fora do país, numa festa do Embaixador português Dr. Pedro Teotónio Pereira, em 1943 (Madrid)
- Amália canta pela primeira vez neste país (1944), voltando no ano seguinte para gravar os seus primeiros discos (Brasil)
- Natal dos Hospitais, uma das raras aparições de Amália em Portugal a partir de 1950
- Coliseu dos Recreios de Lisboa, onde deu o primeiro concerto individual em Portugal (19/4/1985)
- Plano Marshall, patrocinador das apresentações de Amália em Berlim, Roma, Trieste, Dublin, Berna e Paris (1950)
- Eddie Fisher, é no seu programa que Amália faz a primeira apresentação de um artista português na televisão norte-americana (1953)
- «Se de mim, nada consegues»
- «Não sei por que me persegues»
- «Constantemente na rua»
- «Sabes bem que sou casada»
- «Que fui sempre dedicada»
- «Por capricho ou presunção/Eu tenho marido pobre/Que possui a alma nobre/E é toda a minha paixão»
- «Joias ou flores que trouxesses/Não me vendo, nem me dou/Pois já dei tudo o que sou/Com o amor que não conheces»
- Cidade do México, onde Amália gravou o documentário Musica de Siempre, com Edith Piaf, e interpreta “Lisboa Antiga”
- País onde Amália cantou pela primeira vez em 1970, voltando em 1976, 1986 e 1990 (Japão)
- Sala parisiense onde Amália cantou oito vezes, de 1956 a 1989 (Olympia)
- Frederico Valério, Amália conhece um dos seus grandes compositores e desta ligação surge, entre outros sucessos, o Fado Ciúme (1942)
- Por gostar tanto deles, Amália preferia os teatros por haver mais público e ouvirem-se de outra maneira (palmas)
- “A Severa”, peça protagonizadas por Amália e levada à cena por Vasco Morgado, no Teatro Monumental (1955)
- António Vilar achou que as sobrancelhas de Amália não encaixavam no cinema e viu negada a oportunidade de entrar no “Pátio das Cantigas”
- “Capas negras”, a grande estreia de Amália no cinema (1947)
- “Fado, História de uma Cantadeira”, segundo filme que contou com a participação de Amália, realizado por Perdigão Queiroga (1947)
- “Vendaval Maravilhoso”, filme protagonizado por Amália, a convite de Leitão de Barros (1949)
- “Sangue Toureiro”, Amália protagoniza a primeira longa metragem de ficção portuguesa a cores (1958)
- 13. “Fado Corrido”, filme protagonizado por Amália (1964)
- “Os Amantes do Tejo”, filme importantíssimo na carreira internacional de Amália no qual interpreta “Barco Negro” e “Solidão” (1955)
- “Ilhas Encantadas”, o único filme onde Amália não canta, foi filmado na ilha de Porto Santo e é onde conhece Augusto Cabrita (1965)
- Como os mais críticos classificaram o facto de Amália cantar Camões (ousadia)
- Como Amália classificou a polémica gerada por cantar Camões (burrice)
- Alain Oulman, compositor do disco “Amália Canta Camões”
- “Erros Meus”, um dos três temas do disco “Amália Canta Camões”
- “O Camões, para mim, é um grande fadista” (in Amália Uma Biografia, de Vitor Pavão dos Santos)
- “Dura Memória”, um dos três temas do disco “Amália Canta Camões”
- Alexandre O´Neill, autor do poema de “Gaivota”, um dos fados mais cantados por Amália
- Alberto Janes, apareceu em Casa de Amália com um fado na algibeira, “Foi Deus”
- Luís Macedo, autor de “Asas Fechadas”, “Cais de Outrora” e “Vagamundo” (Busto, 1962)
- David Mourão-Ferreira, autor de “Maria Lisboa”, “Madrugada de Alfama”, “Abandono” e “Aves Agoirentas” (Busto)
- Manuel Alegre, autor do poema de “Trova do Vento que Passa” (Com Que Voz, 1970)
- Carlos Paião, autor da canção inusitada “O Senhor Extraterrestre” (1982)
- Pedro Homem de Mello, autor do poema “Fria Claridade”
- Ary dos Santos, passava muitos serões em Casa de Amália e escreveu-lhe o poema “Alfama”
- Dona Ilda Aleixo, modista pessoal de Amália que concebia os vestidos idealizados pela fadista
- Os que Amália usava em palco teriam entre 15 e 17 centímetros de plataforma, de modo a disfarçar o seu 1,58m (sapatos)
- Carlos Gonçalves, acompanhou Amália durante cerca de 30 anos – autor dos arranjos para “Lágrima” e “Grito” (1938-2020)
- Fontes Rocha, tocou com Amália durante 12 anos e participou no álbum “Com que Voz” (1926-2011)
- Luís Ribeiro, foi guitarrista de Amália na década de 1970
- Raul Nery, acompanhou Amália no período em que a fadista despontava para a sua carreira de sucesso (1921-2012)
- Pinto Varela, fez parte do conjunto de guitarras que acompanhou Amália durante muitos anos (1935-2012)
- Joel Pina, o músico (viola-baixo) que mais tempo acompanhou Amália (fez 100 anos este ano, os mesmos que faria a fadista)
- “Versos”, livro de poemas de Amália (Amália foi a poetiza que ela própria mais cantou)
- Vítor Pavão dos Santos, autor do livro “Amália – Uma Biografia”
- O desejo de Amália, fica no n.º 193 da Rua de S. Bento, em Lisboa, onde, durante 44 anos, viveu a grande “Voz de Portugal” (Casa Museu)
- Xaile negro, uma das peças que materializa a presença de Amália na Casa
- Instituída por testamento em 1997 e fundada a 10 de dezembro de 1999, tem sede na Casa Museu (Fundação)
- O papagaio de Amália (Chico)
- Herdade do Brejão, o refúgio de Amália
- César Seabra, marido de Amália durante 36 anos (adquiriram a propriedade nos anos de 1960 que, durante mais de 10 anos, foi um refúgio de férias para os dois)
- Como é conhecido o álbum “Asas Fechadas”, disco de Amália verdadeiramente inovador que mudou a História do Fado, de 1962 (Busto)
- “Marchas Populares”, álbum de Amália editado em 1968
- “Encontro – Amália & Don Byas”, um disco inovador onde Amália é acompanhada por um saxofone tenor (1973)
- “Obsessão”, último álbum de Amália gravado em vida (1990)
- “Lágrima”, um dos últimos discos de Amália (1983)
- “Cantigas d’Amigos”, disco de Amália que contou com a participação de Ary dos Santos e Natália Correia (1971)
- “Amália na Brodway” onde a fadista interpreta sucessos como Who Will Buy, Summertime, The Nearness of You, entre outros
- “Gostava de Ser Quem Era”, disco onde Amália canta os seus próprios poemas (1980)
- “Amália – Uma Biografia Por Vitor Pavão dos Santos”, com foto/capa de Augusto Cabrita
- “Oiça lá ó Senhor Vinho”, Curta-metragem de Augusto Cabrita com Amália Rodrigues cantando o tema de Alberto Janes
- “Fado Português”, álbum editado no estrangeiro em 1965 e em Portugal em 1970, com foto de Augusto Cabrita
- “Amália/Vinicius”, disco gravado em Casa da fadista, em 1968, com foto de Augusto Cabrita (1970)
- “Vou dar de Beber à Dor” a primeira compilação de sigles e EP de Amália (1969)
- Admirador ou especialista na obra de Amália Rodrigues – assumido por Ricardo Ribeiro (amaliano)
- Aconteciam na Casa de Amália Rodrigues, na Rua de São Bento, entrando pela noite dentro (tertúlias)
- “O que se sente quando se sobe as escadas da Casa devido à presença espiritual da diva” – disse Custódio Castelo (arrepio)
- “Primavera”, fado com poema de David Mourão-Ferreira e música de Pedro Rodrigues (1954)
- “Nem às Paredes Confesso”, fado com poema de Artur Ribeiro e música de Ferrer Trindade (1962)
- “Estranha Forma de Vida”, fado com poema de Amália Rodrigues e música de Alfredo Duarte (1964)
- “Fado Português”, fado com poema de José Régio e música de Alain Oulman (1965)
- “Com que Voz”, fado com poema de Luís De Camões e música de Alain Oulman (1970)
- “Uma Casa Portuguesa”, fado com poema de R. Ferreira e música de V. M. Sequeira / A. Fonseca (1953)
- “Tudo Isto é Fado”, com poema de Aníbal Nazaré e música de Fernando de Carvalho (1955)
- “Cheira a Lisboa”, fado com poema de César de Oliveira e música de Carlos Dias (1972)
- “Povo que Lavas no Rio”, fado com poema de Pedro Homem de Mello e música de Joaquim Campos (1963)
- “Ai, Mouraria”, fado com poema de Amadeu do Vale e música de Frederico Valério
- “Bem-vinda sejas Amália”, título do concerto de comemoração do Centenário da «Rainha do Fado»