No dia anterior ao referendo que levou o Reino Unido ao «Brexit», Elizabeth Hurley, nas Redes Sociais, apelava ao voto no «sair».
Dias depois, a jornalista Vilma Gryzinskida escreveu sobre isso na sua coluna da revista brasileira «Veja»:
O escritor George Orwell escreveu na linha inicial de um ensaio sobre a Inglaterra, O Leão e o Unicórnio, um dos introitos mais simples e espetaculares de sua obra genial: “Enquanto eu escrevo, seres humanos altamente civilizados voam acima da minha cabeça, tentando me matar”.
Era, evidentemente, a II Guerra Mundial. Ele fala sobre características nacionais dos ingleses, com pedido de desculpas a escoceses e irlandeses, como os dentes estragados, a falta de dotes artísticos, o “horror ao pensamento abstrato”, o amor pelas flores e pelas palavras cruzadas.
Para ler a notícia completa, siga a ligação (Veja):
Será que a culpa foi dela? Pretextos absurdos para o Brexit
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