Ao romper da aurora do dia 1, ainda deitado, tive uma ideia: "Vou escrever o diário do ano do Centenário".
Quando tenho uma ideia não descanso enquanto não a ponho em prática. Veremos se consigo escrever diariamente, durante 365 dias...
Comecei por ver se estava tudo bem com as Palavras Cruzadas do PÚBLICO online. O jornal em papel não vai para as bancas no primeiro dia do ano, mas no online há Palavras Cruzadas. Estava tudo bem.
Havia então que iniciar o ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal e comecei por escrever um texto que será partilhado nas redes sociais:
Estávamos no ano de 1913 quando o jornal New York World publicou aquelas que são tidas como as primeiras Palavras Cruzadas modernas, da autoria de Arthur Wynne.
E em Portugal?
A 3 de junho de 1925 apareciam em Portugal as supostas primeiras Palavras Cruzadas em jornal, publicadas pelo semanário desportivo portuense, o 'Sporting'.
2025 é o ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal.
Celebremos!
Seguidamente criei as primeiras Palavras Cruzadas do ano para este site, dedicadas às resoluções e desejos de Ano Novo, que foram partilhadas no Facebook e X.
Hoje, por ser um dia especial, estive com a família e não deu para muito mais. Deu para criar, à noite, as Palavras Cruzadas Mini do PÚBLICO para amanhã e escrever esta primeira entrada do Diário do Centenário.
Bom Ano e até amanhã!
Eis que é chegado o verdadeiro primeiro dia de trabalho do ano. Chega de Festas.
Por norma, começo os dias a rever as Palavras Cruzadas do PÚBLICO online (as clássicas 11x11 e as Mini 6x6). Estava tudo bem.
Partilhei este Diário do Centenário nas redes sociais. "Boa ideia!", comentaram.
Hoje havia que criar três Palavras Cruzadas para o PÚBLICO (as que são publicadas até domingo). Comecei por recolher os elementos que lhes servem de base. É habitual questionarem-me em relação ao tempo que demoro a criar umas Palavras Cruzadas - as do PÚBLICO demoram cerca de duas horas, desde o recolher dos elementos até estarem prontas para serem publicadas no online.
Também crio as Palavras Cruzadas do JN. Por norma, envio sete por semana para a Feriaque, à quinta-feira, mas, com as Festas, só tenho conseguido enviar à sexta. Hoje criei três e manhã crio as restantes quatro. Na próxima semana tenho de retomar os envios da quinta-feira.
Os finais das tardes das quintas-feiras estão reservados ao Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro, que celebra este ano cinco anos (é já uma família). Hoje foi dedicado à poetisa Adília Lopes.
À noite criei as Mini do PÚBLICO para manhã e escrevi mais uma entrada para este diário. Está feito.
Até amanhã!
Comecei o dia bem cedinho (gosto de acordar cedo). Pouco passava das 7h quando subi ao sótão para terminar o JN. Terminado, desci para o pequeno-almoço (a refeição que mais gosto de tomar).
Se a semana corre bem, as sextas-feiras são mais folgadas. Foi o caso. Aproveitei para falar com o Rui, o meu amigo de infância que tem sido o meu braço-direito nesta demanda pelo cruzadismo. Falámos sobre a venda do livro que suporta este site (agora é só o verde, dado que o azul esgotou). Depois do êxito que foi a «campanha de Natal», ainda não se vendeu nenhum livro este ano. Lá fui eu “à pesca” nas redes sociais. Escrevi:
Não resultou em vendas, mas resultou em visitas à loja do site (não compraram hoje, compram amanhã ou depois).
Não vendi livros, mas ganhei um comentário na minha página de autor do Facebook (é já um candidato a comentário do ano):
Como estava com tempo livre, em vez de ler (fiquei sem tempo para ler, mas pretendo mudar isso em 2025), resolvi tirar uma foto para o Instagram. Demoro sempre algum tempo neste tipo de tarefas, mas lá consegui tirar umas fotos (publiquei uma sequência de três).
Lembrei-me de que ainda não tinha ouvido falar da Palavra do Ano. Fui ao site da Porto Editora e percebi que teremos de esperar mais três dias para ficar a conhecer a palavra eleita. Vou ficar atento.
À tarde, estive a trabalhar numa parceria que tenho em mãos com uma autora, cujo nome ainda não posso revelar, mas que vai resultar num livro. Vou dando notícias.
Terminei o dia, ou melhor, terminei a noite com as habituais Mini para o PÚBLICO, baseadas em notícias relacionadas com Carlos Costa Neves (antigo ministro escolhido para secretário-geral do Governo) e David Lodge (escritor e académico britânico cuja morte encerra a época de ouro do romance satírico anglo-saxónico), e escrevi esta entrada para o Diário do Centenário, hoje um pouco mais comprida (é o que dá ter mais tempo). Perguntarão: “Se tiveste mais tempo porque é que não aproveitaste para ler?”. Porque à noite já estou cansado, mas tentarei começar a ler de manhã – fica prometido.
São 23h30, ainda poderia levar mais algumas palavras para a minha base de dados, mas vou guardar isso para amanhã. Por hoje, está feito.
Até amanhã!
Embora tenha começado o dia a rever as Palavras Cruzadas do PÚBLICO online, no telemóvel, apenas liguei o computador depois das 19h. Sim, sábado é o meu dia de descanso (apesar de ter as Mini do PÚBLICO para criar, à noite).
Antes do jantar, estive a trabalhar na minha base de dados, acrescentando palavras anotadas durante a leitura. Ainda não voltei aos livros, mas há que pôr em dia as muitas listas de palavras que fui anotando ao longo dos anos, em cadernos. Para já, são cerca de 10 mil palavras que tenho de ver se ainda não constam nas minhas bases de palavras e quais os seus significados.
O meu dicionário de referência é a Infopédia, o dicionário online da Porto Editora, mas também consulto o Priberam para comparar definições. Para termos mais específicos ou "estranhos", vou ao Google para ver se aparece alguma coisa (se não aparece, por norma, elimino a palavra).
Até ao jantar, estive a trabalhar na letra «L», da qual destaco a palavra «locupletar» (enriquecer), anotada durante a leitura do livro “A Queda dum Anjo”, de Camilo Castelo Branco.
Este diário também vai ajudar-me a pôr em dia a minha base de dados.
Curiosidade: tenho apanhado vários erros ortográficos…
Caso não saiba, fui mau aluno a português e costumava dizer que era disléxico (não diagnosticado). À medida que fui lendo mais sobre o assunto comecei a perceber que as minhas falhas estão mais relacionadas com disgrafia e disortografia - duas coisas “jeitosas” para quem trabalha com palavras…
É o que é. O cérebro que me prega partidas é o mesmo que me faz adorar cruzar palavras e me permite ser cruciverbalista. Aliás, foi precisamente por ter problemas a português que comecei a fazer Palavras Cruzadas, o que me ajudou e ajuda. Por alguma razão adoro ir às escolas.
Bem, sobre as minhas “falhas” estamos conversados, por agora.
Depois do jantar continuei a trabalhar na minha base de dados. Anotei muitas palavras começadas por «M». Fiz um bocadinho hoje e faço o resto amanhã, mas destaco já duas palavras: «macróbios» (que vivem muitos anos), anotada durante a leitura de “Todos os Nomes”, de José Saramago, e «malacuecos» (espertalhões ou velhacos), anotada durante a leitura de “Reduto Quase Final”, de Dinis Machado.
Como é hábito, terminei a noite a criar as Mini do PÚBLICO e a escrever as palavras que acabou de ler.
Até amanhã!
Foguetes!
Mais foguetes!
Voltei às leituras! Viva!
Mais foguetes! (chega de foguetes, pois se há coisa que me irritou nesta passagem de ano foi haver foguetes em demasiadas mãos).
Voltemos ao que interessa, os livros. Afonso Cruz, só podia ser ele a puxar-me de novo para a leitura. Peguei no seu último livro “O que a Chama Iluminou” e só não o terminei hoje porque era domingo e existe família. Termino-o amanhã.
É domingo, mas, para mim, é dia de trabalho. É ao domingo que dou início a mais um grupo de sete Palavras Cruzadas para o PÚBLICO, criando a grelha que sai amanhã.
Quanto à minha base de dados, lá terminei a letra «M». Hoje, destaco a palavra «mitenes» (luvas sem dedos). Sim, no inverno costumo usar mitenes quando estou no computador e têm evitado frieiras nos meus dedinhos.
Ah! Vendi o primeiro livro do ano (vai para Vila Real). Viva!
As Mini para o PÚBLICO estão prontas e porque hoje é domingo, escrevo menos.
Repito: Voltei às leituras! Viva!
Até amanhã!
Hoje foi um dia bem preenchido. Começou, como habitualmente, a rever as Palavras Cruzadas online do PÚBLICO, e a manhã foi ocupada com as Palavras Cruzadas que envio para os semanários A Voz de Trás-os-Montes e Contacto (Luxemburgo).
Falei com o Rui sobre novas ideias e orçamentos (o papel está caro), contribuí com dicas válidas para o livro que está a nascer em parceria com uma certa autora e falei com pessoas que vão possibilitar mais um concurso de Palavras Cruzadas nas escolas de um certo concelho que será revelado em breve.
O início da tarde foi para criar as Palavras Cruzadas para o PÚBLICO de amanhã.
Trabalho enviado, havia que terminar a leitura do livro “O que a chama iluminou”, de Afonso Cruz. Terminei. Dois dias de leitura.
Perguntaram-me no Facebook se o livro era bom como os outros: “É!” – respondi.
Tenho divulgado os livros através das «palivrozadas» (Palavras Cruzadas com vocabulário dos livros que leio), pois bem, deixo aqui as palavras anotadas durante a leitura deste que foi o primeiro livro do ano, algumas das quais serão utilizadas nas tais «palivrozadas»:
Algozes
Altruísmo
Arrazoado
Atacama
Benevolente
Dealbar
Distopia
Edénica
Elegia
Empatia
Entropia
Fueguino
Funâmbulos
Gesto
Guanaco
Háptica
Idiomas
Indulgente
Inefável
Inelutável
Inépcia
Inóspito
Interoperável
Limbo
Loquaz
Mescal
Midraxe
Obnubilado
Olvido
Ontológico
Paliativo
Parafernália
Pichagens
Pináculo
Piras
Plácida
Porvir
Púlpito
Rechaçado
Refrigério
Senescência
Sinapses
Tíbio
Ulterior
Veleidade
Ainda me passou pela cabeça criar as «palivrozadas» já hoje, mas não deu (a minha cabeça é assim, passa por ela muitas coisas...).
Ah! Este livro aparece amanhã nas Mini do PÚBLICO.
Até amanhã!
Terça-feira é o meu dia mais folgado e o dia que costumo reservar para ir às escolas, dado que, por norma, só tenho de criar o PÚBLICO para quarta, pelo que aproveitei para fazer outras “coisinhas”. Estando nós no primeiro mês do ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal, comecei a informar os meus contactos ligados aos meios de comunicação social sobre a efeméride.
Ainda iniciei a preparação das «palivrozadas» dedicadas ao livro “O que a chama iluminou”, de Afonso Cruz, mas recebi um email da Porto Editora com a revelação da Palavra do Ano 2024 e lá tive de mudar os planos. Fiz umas Palavras Cruzadas com as três palavras mais votadas e relembrei a palavra “mágica” (faz 10 anos que «xurdir» ficou num honroso segundo lugar na Palavra do Ano 2014, que teve como eleita a palavra «corrupção»).
Depois do PÚBLICO terminado, onde aparece uma palavra curiosa, «singulto» (se não sabe o que é, vai ter de fazer as Palavras Cruzadas), fui aos Correios enviar livros. Vou ter de lá voltar esta semana pois, chegado a casa, tive mais uma encomenda, desta vez de um kit (livro + caderno quadriculado).
Ao final da tarde, criei o grupo do Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro no WatsApp. Será uma boa plataforma para podermos combinar o almoço anual e preparar o Centenário (sempre tenho ali uma vintena de “cúmplices”).
À noite, o costume, as Mini do PÚBLICO, mas hoje, se ainda tiver tempo, vou alinhavar umas Palavras Cruzadas dedicadas a Eça de Queiroz, que entrará amanhã no Panteão. Queiroz ou Queirós? É como quiserem…
Até amanhã!
Quarta-feira, o dia em que tenho de fazer mais Palavras Cruzadas para o PÚBLICO, ou seja, convém não arranjar coisas que me tirem o foco. Isso é a teoria.
Hoje passei toda a manhã, toda mesmo, a criar umas Palavras Cruzadas dedicadas a Eça de Queiroz, no dia em que entrou para o Panteão Nacional. Lá se foi o foco…
Vale a pena passar tanto tempo dedicado a uma grelha? Para mim e para os muitos utilizadores deste site, vale.
Por falar em utilizadores, estive a ver as estatísticas do site. Em 2024 chegou à marca dos 169 mil utilizadores, o melhor resultado de sempre. Em 2025, o ano do Centenário das Palavras Cruzadas, este número tem de ser maior. Veremos.
Voltando ao trabalhinho. A tarde lá foi dedicada ao PÚBLICO. Não consegui fazer tudo o que queria, mas amanhã também é dia. Acorda-se mais cedo e a coisa faz-se.
Tenho a mania de que o Universo gosta de mim, e que arranja sempre forma de me mimar com “coisinhas” boas. Ao final da tarde recebi uma mensagem do escritor António Mota, um fã de Palavras Cruzadas: “Paulo, fica atento ao correio. Grande abraço.” - Vou ficar atento ao correio. Ui! O que será que vem aí?!
Até amanhã!
Acordei cedinho. O dia ia ser longo e tinha pelo meio um “almoço de família” com os membros do Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro.
Às 7h30 já eu estava a fazer o PÚBLICO. Hoje tinha três Palavras Cruzadas para criar (as que vão até domingo). Correram bem, ainda deu para fazer duas das sete Palavras Cruzadas semanais para o JN e embalar livros.
Às 13h lá estava eu no Restaurante Tavares, no Barreiro, para o almoço que iria assinalar os cinco anos do Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro (CPC BMB). O almoço foi muito agradável, nunca me deixam pagar “o professor não paga” e tirámos uma foto de grupo (nem todos os membros do CPC BMB puderam ir ao almoço).
Às 15h30 estava a voltar para casa. Criei mais duas Palavras Cruzadas para o JN, preparei o CPC, mas já não consegui ir aos Correios (fica para amanhã).
O Clube correu muito bem. Todos muito animados. Dedicámos o exercício de cruzar palavras alusivas a um tema ao almoço no “Tavares”.
Ganhei um poema:
Há palavras que se cruzam
Que se perdem pelos ares
As Cruzadas no Clube
Para serem eternizadas
Foram, hoje, homenageadas
No Restaurante o Tavares!
Foi almoço divertido
Prova da grande união
Em que o grupo agradecido
Expressou ao Professor
sua imensa gratidão!
Autora: Leonor Alvito
À noite, foi o costume.
Ah! Hoje tive três convites: Escolas, Biblioteca e Rádio.
As coisas começam a animar…
Até amanhã!
Hoje tive uma "epifania".
Estava eu a terminar as Palavras Cruzadas do JN quando na minha cabeça surgiu uma ideia para a tira que terminará o (talvez) livro de “O Cruciverbalista”. Adoro estas “epifanias”; do nada, surge uma ideia. O cérebro é, de facto, surpreendente. Felizmente, acontecem-me várias vezes; ideias que têm o seu tempo certo para se manifestarem. Acho isso fascinante. Não perdi tempo e escrevi logo o guião. Aliás, já foi enviado para o Paulo Novo, o desenhador parceiro nesta banda desenhada humorística.
As sextas-feiras são calminhas e hoje aproveitei para enviar um orçamento como resposta a um convite para estar presente num evento cultural. Espero que o aceitem.
Em 2025 todos os eventos culturais deveriam fazer alusão ao Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal. Fica a ideia.
Até amanhã!
Hoje lembrei-me de que este site, apelidado de “Paraíso para cruzadistas”, completa 10 anos de existência, mas isso será lá mais para o final do ano. Na altura própria farei a festa e apagarei as velas. ;)
Sábado é o meu “dia de folga”. Normalmente faço umas coisinhas extra. Foi o caso.
Passei a manhã a criar as «palivrozadas» dedicadas ao livro “O que a chama iluminou”, de Afonso Cruz. Fiquei satisfeito com o resultado, pois, das palavras anotadas durante a leitura, consegui cruzar todas as que pretendia. Por norma, há sempre uma que “não se quer” cruzar com as outras. Quando isso acontece, dou voltas e voltas à grelha até conseguir. Hoje tive sorte. Foi rápido e até deu para aproveitar uma palavra que não estava no lote inicial.
À tarde fui à Bertrand do Barreiro ver se havia o livro “Camões - As aventuras e desventuras de um poeta épico”, de Sérgio Franclim, com Ilustração de Bruno Ferreira. Não havia, mas ficou encomendado. Acho que me vai servir de inspiração para as sessões relacionadas com o “Príncipe dos Poetas de seu tempo” que irei realizar em escolas.
Entretanto, o desenhador Zé Nova enviou-me a imagem que lhe encomendei para o cartaz de um dos Concursos de Palavras Cruzadas na escola, que acontecerá este ano. Depois mostro o resultado final.
À noite, o costume.
Até amanhã!
Domingo é dia de trabalho, pois há que fazer o PÚBLICO de segunda-feira, que amanhã começa com duas palavras relacionadas com notícias das manifestações que ocorreram este sábado em Lisboa: Imigrantes e extremos.
À tarde alertei vários dos meus contactos para o facto de estarmos no ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal. Veremos se dão frutos.
Recolhi elementos relacionados com Cultura Geral que servirão de base às Palavras Cruzadas que tenho de entregar até dia 14.
À noite, o costume.
Amanhã espero a chegada de um livro. Se estou ansioso. Estou. Depois conto.
Até amanhã!
O livro chegou. Viva!
Não vou falar sobre o meu trabalho de hoje, o assunto só pode ser o novo romance juvenil de António Mota. Aliás, até fica difícil ter a concentração necessária para trabalhar depois deste “bambúrrio”.
Foi na Feira do Livro de Lisboa do ano passado que o António Mota me alertou, “fica atento em relação ao meu próximo romance juvenil, que sai no início de 2025”. Obviamente, desconfiei de que as Palavras Cruzadas iriam ser referidas e logo no ano do Centenário em Portugal. Seria excelente.
Ao longo do ano lá me foi enviando mensagens, até porque o escritor António Mota tem o hábito de fazer as minhas Palavras Cruzadas do PÚBLICO, e lá me disse que o seu livro teria o título de "Espera por mim" e que uma das personagens fazia Palavras Cruzadas. Pois, era o que eu calculava. Agradeci-lhe por levar o tema para um livro juvenil. Que coisa boa.
No final do ano, confessou-me estar ansioso com a saída do livro, mas que mais não poderia dizer. Hum! Aí, comecei eu a ficar ansioso (como referi ontem neste Diário).
O livro poderia chegar hoje. Abri a caixa de correio e… lá estava ele.
O que viria no livro que tanta ansiedade estava a causar?
Parei tudo e comecei a lê-lo.
Deparo-me com a "palavra mágica" e constato que a personagem que faz Palavras Cruzadas tem o meu nome...
Obrigado, António Mota!
Até amanhã!
O dia de hoje começou cedinho, até porque fui buscar a Dora, a minha mulher, ao seu novo trabalho (onde trabalha por turnos).
A manhã foi dedicada a um trabalho para um cliente cujo nome não estou autorizado a revelar. Fiz a primeira parte hoje e tentarei fazer a segunda amanhã. Fico derreado quando faço este trabalho, mas quando o termino fico como novo (ficas, ficas).
Dado que trabalho por fases e faço pausas, fui lendo o tal livro que me chegou ontem pelo correio.
Falei da minha mulher porque hoje o meu dia ficou alterado (vou ter de me habituar a estes novos horários da vida familiar). Trabalho num sótão, exterior à casa, pelo que não quis perturbar o descanso da Dora. Resultado: fiquei muitas horas seguidas no sótão, esperando ouvir o barulho do abrir das persianas. Estive a trabalhar e a ler, mas estive muitas horas sentado. Comecei a ficar com os joelhos frios e com fome. Acordou por volta das 15h. Já não almocei, digamos que foi uma espécie de lanche. Para a próxima, já não me fintam, trago uma piza para o sótão. ;)
Fiz o trabalho da tarde, o PÚBLICO para amanhã, e li.
À noite, fiz as Mini do PÚBLICO, onde aparece a pista "ela sem ele" (acho piada a esta pista). Já agora, digo que demoro cerca de meia hora a criar estas Palavras Cruzadas, desde o escolher das notícias que lhes servem de base (duas, pelo menos), até estarem prontas para publicar no online.
Depois do trabalho, voltei à leitura. Ainda ponderei terminar o livro hoje, mas gosto de terminar os livros com calma, para mais, o dia foi longo e estou a precisar de descanso.
Até amanhã!
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